Pesquisa do Inmetro mostra que os fogões vêm em segundo lugar na lista de produtos com maior risco
As embalagens de lata lideram as estatísticas de produtos e serviços que oferecem mais riscos à saúde e à segurança dos consumidores brasileiros. Essas embalagens representam 14,6% dos registros do Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidente de Consumo (Sinmac), reunidos a partir de relatos dos próprios consumidores. Em segundo lugar, aparecem os fogões, com índice de 11,5%, e as escadas domésticas, com 3,8%.
Quando classificados por grupos de produtos, os eletrodomésticos lideram o ranking, com 23,8%, seguidos de embalagem (19,2%) e utensílios domésticos (13,1%). A pesquisa do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) foi feita em janeiro deste ano. De acordo com o estudo, 27,7% do total de acidentes registrados no Brasil levaram as vítimas a procurar atendimento médico e 16,2% dos consumidores tiveram que se ausentar no trabalho. As principais lesões relatadas foram cortes (33,5%) e queimaduras (19,6%).
A coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, acredita que o número de casos pode ser maior do que o divulgado pelo Inmetro, já que os consumidores não têm hábito de fazer registros ou reclamações. Segundo ela, um convênio entre os ministérios da Justiça e da Saúde dará mais evidência ao problema porque vai permitir a notificação dos casos no momento em que as vítimas cheguem aos hospitais. "Os acidentes de consumo são comuns e nem todos são identificados", destaca.
Maria Inês recomenda que, ao usar o produto de forma correta e mesmo assim enfrentar problemas, o consumidor deve procurar os órgãos de defesa para exigir seus direitos e até, se for necessário, o produto ser retirado do mercado. Também deve registrar reclamação ao fabricante.
O gerente de fiscalização do Instituto de Pesos e Medidas do Paraná (Ipem-PR), Roberto Tamari, sugere que, no caso de acidente, o consumidor informe o Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidente de Consumo no endereço www.inmetro.gov.br/consumidor/formulario_acidente.asp. Segundo ele, as reclamações ao Sinmac geram investigações sobre a causa do problema e podem levar a ações práticas, desde recall até a retirada do produto do mercado.
Tamari ressalta que os produtos que mais apresentam problemas nas fiscalizações realizadas pelo Ipem no Paraná são brinquedos, por falta de selo do Inmetro. De 1 milhão de brinquedos que são fiscalizados em um ano, cerca de 3% são retirados do mercado no Estado. fonte:folha web.
Quando classificados por grupos de produtos, os eletrodomésticos lideram o ranking, com 23,8%, seguidos de embalagem (19,2%) e utensílios domésticos (13,1%). A pesquisa do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) foi feita em janeiro deste ano. De acordo com o estudo, 27,7% do total de acidentes registrados no Brasil levaram as vítimas a procurar atendimento médico e 16,2% dos consumidores tiveram que se ausentar no trabalho. As principais lesões relatadas foram cortes (33,5%) e queimaduras (19,6%).
A coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, acredita que o número de casos pode ser maior do que o divulgado pelo Inmetro, já que os consumidores não têm hábito de fazer registros ou reclamações. Segundo ela, um convênio entre os ministérios da Justiça e da Saúde dará mais evidência ao problema porque vai permitir a notificação dos casos no momento em que as vítimas cheguem aos hospitais. "Os acidentes de consumo são comuns e nem todos são identificados", destaca.
Maria Inês recomenda que, ao usar o produto de forma correta e mesmo assim enfrentar problemas, o consumidor deve procurar os órgãos de defesa para exigir seus direitos e até, se for necessário, o produto ser retirado do mercado. Também deve registrar reclamação ao fabricante.
O gerente de fiscalização do Instituto de Pesos e Medidas do Paraná (Ipem-PR), Roberto Tamari, sugere que, no caso de acidente, o consumidor informe o Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidente de Consumo no endereço www.inmetro.gov.br/consumidor/formulario_acidente.asp. Segundo ele, as reclamações ao Sinmac geram investigações sobre a causa do problema e podem levar a ações práticas, desde recall até a retirada do produto do mercado.
Tamari ressalta que os produtos que mais apresentam problemas nas fiscalizações realizadas pelo Ipem no Paraná são brinquedos, por falta de selo do Inmetro. De 1 milhão de brinquedos que são fiscalizados em um ano, cerca de 3% são retirados do mercado no Estado. fonte:folha web.
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